terça-feira, 2 de novembro de 2010

Fernando Pessoa!

0 comments
"Há qualquer coisa de longínquo em mim neste momento. Estou de fato à varanda da vida, mas não é bem desta vida (…) Sou todo eu uma vaga saudade, nem do passado, nem do futuro: sou uma saudade do presente, anónima, prolixa e incompreendida. Ainda digo mais, o coração, se pudesse pensar, pararia".